Burberry levou o prêmio, mas Ralph Lauren trabalhou duro para manter seu logotipo do cavaleiro respeitável, e conquistou uma forte presença online.
A marca incorporou seu logotipo em códigos QR para que os consumidores pudessem se inscrever e ter uma chance de ganhar ingressos para o U.S. Open em 2012.
A marca fez manchetes quando ganhou um caso contra a Associação de Polo nos EUA. Ralph Lauren afirmou que a associação não tinha a devida autorização para usar um logotipo em suas fragrâncias que parecia muito semelhante ao da marca. O processo judicial e os resultados podem ter sido a faísca que acendeu outros casos de roubo de identidade na mídia este ano, como o processo contra a fabricante de calçados Christian Louboutin.
Ralph Lauren aumentou sua presença on-line em 2011, dando uma repaginada ao seu site de comércio eletrônico e tornando-o mais user-friendly. Além disso, a marca ampliou sua oferta de produtos na França, Bélgica e Luxemburgo.
Além da venda online, anúncios digitais e interativos no site do New York Times complementaram a sua oferta via mobile, e permitiram que os consumidores fizessem compras on-site e assistissem a vídeos estrelados pelo fundador e estilista Mr. Lauren.
Ralph Lauren também ampliou sua oferta no comércio eletrônico com a instalação do "RL Gang", um livro de histórias narradas por celebridades que permitia aos pais comprarem peças da nova coleção infantil.
A varejista também foi notícia este ano por meio de sua atuação social e pelos esforços de responsabilidade corporativa. Quando o tsunami e terremoto devastaram o Japão, Ralph Lauren criou uma camiseta e todos esforços da venda foram revertidos para a Cruz Vermelha para ajudar as vítimas afetadas.