"O produto de luxo é a criação fora do comum, sinônimo de beleza, extraordinária, sedutora, inspiradora, evocativo de sonho e principalmente uma promessa de felicidade"

Abre primeira loja da Louis Vuitton em Aeroporto da Coréia do Sul


A crise internacional deu destaque aos países integrantes do bloco dos Brics, que integra o Brasil, Rússia, Índia e China. Cada país reagiu de uma forma diferente durante a crise, mas acabaram ganhando um maior destaque no contexto internacional. As grandes marcas investiram 4 bilhões de dólares em expansão global nos últimos seis anos. A maior parte do dinheiro foi para Ásia e para os novos-ricos do Leste Europeu. Na América Latina, o maior quinhão ficou com o Brasil.

O mercado de luxo como a maior parte dos setores da economia sofreu na crise, porém tem ganhado mais relevância em termos de participação no mercado e entrada de novas empresas no setor. Pode-se perceber que no decorrer da crise os interesses das grandes marcas de luxo se voltaram para os mercados emergentes como uma alternativa à queda das vendas nos países desenvolvidos. 

De acordo com a consultoria Bain & Company, os mercados emergentes deverão se beneficiar com o aumento de até 30% dos gastos dos consumidores de produtos de luxo a partir de 2009, devido às perspectivas de aumento do PIB, patrimônio e turismo em todos os países.

O mercado asiático também não saiu ileso à desaceleração econômica mundial, porém o interesse das marcas de luxo na região tem crescido bastante, tanto que a Louis Vuitton marcou a sua impressão abrindo uma loja no aeroporto pela primeira vez, no Aeroporto Internacional de Incheon na Coréia do Sul, em colaboração com a Shilla Duty Free. Estendendo-se até mais de 550 metros quadrados, a loja contará com artigos de couro, produtos para as mulheres, sapatos masculinos, relógios, cintos, gravatas, têxteis, joalheria de moda, óculos, relógios e outros acessórios.


Foto: Luxury Launches

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